Bento XVI recorda protagonista do diálogo com os judeus

Bento XVI manifestou a sua tristeza pela morte de D. Alberto Ablondi, bispo emérito de Livorno, precursor do diálogo com as outras religiões e com a comunidade judaica.

O prelado morreu no dia 21 agosto, aos 85 anos de idade.

Num telegrama enviado ao bispo de Livorno, D. Simone Giusti, o Cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, afirma que o Papa “participa espiritualmente no luto” da comunidade diocesana.

Bento XVI recorda o “generoso ministério especialmente desenvolvido no âmbito ecuménico, no apostolado bíblico”, e confia o falecido bispo “à intercessão da Beata Virgem Maria”.

Nascido em 1924 em Milão e ordenado sacerdote em 1947, D. Alberto Ablondi foi pároco em San Remo (1952 a 1966) e depois bispo de Livorno (1970 a 2000). Foi vice-presidente da Conferência Episcopal Italiana, membro do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos (CPUC) e presidente da Federação Católica para o Apostolado Bíblico.

D. Brian Farrell, actual secretário do CPUC; define D. Alberto Ablondi como “um intérprete iluminado e um promotor incansável” do empenho da Igreja Católica “na busca da plena comunhão de todos os baptizados e de renovadas relações com o povo judeu”.

Redacção/Zenit

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