Bento XVI reservará as audiências privadas, no Vaticano, a chefes de Estado e de Governo, bem como a dirigentes de instituições internacionais. A informação é avançada pela agência italiana ANSA, que cita uma carta enviada aos Núncios Apostólicos em todo o mundo. A nova regra da diplomacia vaticana é entendida como uma forma de aligeirar o programa do Papa, já com 79 anos. Ministros, embaixadores e chefes de partidos políticos deixariam, assim, de ser recebidos directamente por Bento XVI. Nos próximos dias serão recebidos pelo Papa, no Vaticano, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez (11 de Maio), o presidente da Nicarágua, Enrique Bolanos (15 de Maio) e o presidente macedónio Branko Crvenkovski (22 de Maio).