Beja/Música: «Terras sem Sombra» volta com nova direção artística e aposta na Europa do Sul

11º edição apresentada em Lisboa

Lisboa, 04 mar 2015 (Ecclesia) – A Diocese de Beja vai apresentar hoje a 11.ª edição do festival ‘Terras sem Sombra’, numa conferência de imprensa marcada para o Museu da Eletricidade, em Lisboa.

A iniciativa vai contar com a presença do novo diretor artístico do festival, o crítico de música espanhol Juan Ángel Vela del Campo, de 67 anos, anuncia um comunicado enviado à Agência ECCLESIA pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, revelando o nome do sucessor do italiano Paolo Pinamonti.

Juan Ángel Vela del Campo, natural de Bilbau, é ensaísta e crítico musical do diário espanhol 'El País', desde 1987, e diretor artístico do Festival de Flamenco de Roma, desde 2005. Há mais de uma década é presença semanal num programa da rádio espanhola Cadena Ser, e dirigiu e apresentou, durante 11 anos, o programa de televisão "Música Noche", no Canal +.

A iniciativa aposta numa "ligação profunda à vida artística" da Europa do Sul, com realce para Portugal, Espanha, Itália, França e Malta, bem como na valorização da música, do património e da biodiversidade do Baixo Alentejo e do Alentejo Litoral.

O historiador José António Falcão, que criou o Festival em 2003, volta a assumir as funções de diretor-geral; Sara Fonseca, vogal da direcção do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, é a diretora-executiva do Terras sem Sombra.

A coordenação das ações de salvaguarda da biodiversidade corre a cargo de Pedro Azenha Rocha.

O programa tem início marcado para Almodôvar, a 14 de março, e termina a 4 de julho, incluindo ainda ações de divulgação da aguardante de medronho, "produto de excelência de Almodôvar e dos concelhos limítrofes".

OC

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