Símbolo de «leitura fácil e imediata» a partir da «traça da Sé», resulta da auscultação de «muitas opiniões» e sugestões
Beja, 01 dez 2025 (Ecclesia) – A Diocese de Beja apresentou, no início do Advento, o novo logotipo, de “leitura fácil e imediata” a partir da “traça da Sé” e que resulta da auscultação de “muitas opiniões” e sugestões.
“Tentámos verdadeiramente escutar a sensibilidade de muitos que responderam ao nosso apelo para fazerem parte desta caminhada de construção. Realizámos duas auscultações e ponderámos cada contributo, cada detalhe, cada nuance. Todo este processo, demorado, mas muito enriquecedor, fez-nos perceber a importância de criar um símbolo que fosse, de facto, de todos e para todos”, afirma a Diocese de Beja.
O novo símbolo resulta da colaboração de Daniel Santos, seminarista da Diocese de Beja, Francisca Carvalhal e Joana Leão, designers de comunicação.
“A Sé, elemento central desta identidade e Igreja-mãe da Diocese, é o sinal da comunhão para todo o povo de Deus que habita no território diocesano: é a casa que acolhe, o lugar que reúne, o ponto onde convergem as diversas comunidades que formam esta Igreja local”, indica o texto de apresentação publicado na página da internet da diocese.
De acordo com documento, “o novo logotipo traduz essa identidade, unindo tradição e modernidade”.
“A traça da Sé é representada de forma simples e elegante, com linhas que evocam harmonia, estabilidade e acolhimento. Ao centro, o lírio — símbolo de São José, padroeiro da Diocese de Beja — recorda a pureza, o serviço e a fidelidade: virtudes sólidas que sustentam a missão da Igreja no Alentejo. Foi cuidadosamente preservado, no logotipo, o nicho de Nossa Senhora, presente na fachada da Sé”, acrescenta.
A Diocese de Beja sublinha a “leitura fácil e imediata” do novo logotipo, permitindo a sua “aplicação em múltiplos contextos e suportes”, possibilitando que “a imagem se adapte a diferentes fundos e ambientes”.
“Este novo símbolo é, assim, muito mais do que uma imagem gráfica. É o fruto de um caminho feito em conjunto, de escuta, discernimento e cuidado. Um sinal de comunhão, de fé e de renovação que agora apresentamos com alegria e gratidão”, conclui o documento.
PR

