Beja: Bento XVI fica na história «como testemunha luminosa da fé, em diálogo com a razão e a ciência», diz bispo

D. António Vitalino evocou o seu antecessor, D. Manuel Falcão

Beja, 26 fev 2013 (Ecclesia) – O bispo de Beja sublinha que Bento XVI vai ficar na história “como testemunha luminosa da fé, em diálogo com a razão e a ciência”, além de “confessor da verdade e coerência na vida da Igreja”.

Na nota semanal enviada à Agência ECCLESIA, D. António Vitalino pede aos católicos a “oração agradecida” pelo Papa, que resigna ao pontificado esta quinta-feira, e a prece “suplicante” pelo sucessor, que é aguardado “durante esta Quaresma”.

A mensagem frisa que os fiéis devem “conhecer melhor” os “modelos” da sua fé, e “não apenas os do passado”, para que possam ser seguidos “com maior fidelidade e verdade”.

O prelado agradeceu a “vida e testemunho” do seu antecessor à frente da diocese, D. Manuel Falcão, que morreu há um ano, após uma existência marcada pela “caridade e partilha fraterna com a diocese e muitos que a ele recorriam”.

D. António Vitalino, que conviveu “mais de perto” com D. António Falcão nos últimos 13 anos de vida, recorda os seus escritos “repletos da sabedoria de Deus”, incluindo a ‘Enciclopédia Católica Popular’, que está disponível, gratuitamente, no portal ECCLESIA.

A “educação familiar, escolar, cultural e religiosa” do anterior prelado “ajudaram a sua inteligência fulgurante a viver cada vez mais fascinado pelo mistério do mundo e de Deus”, assinalou o bispo de Beja.

A vida de D. Manuel Falcão, a quem “a diocese e a Igreja em Portugal deve eterna gratidão”, terminou a 21 de fevereiro de 2012, “durante o descanso da noite, adormecendo para sempre aqui na terra e acordando para a glória de Deus, na vida eterna”, assinalou D. António Vitalino.

RJM

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