Associação católica mundial para a comunicação condena controvérsia em torno das caricaturas de Maomé

A Associação católica mundial para a comunicação, SIGNIS, condenou hoje a “provocação por detrás da publicação dos cartoons do profeta Maomé, criticando ainda a “violência e o fanatismo” dos protestos em vários países. Numa nota assinada pelo presidente da SIGNIS, Augustine Loorthusamy, enviada à Agência ECCLESIA, é reafirmado o compromisso da associação católica na defesa “dos princípios da liberdade de imprensa e de expressão”, manifestando a sua solidariedade com os muçulmanos “que condenaram a violência e pediram aos manifestantes que se cingissem a meios pacíficos”. O comunicado pede aos membros da SIGNIS, em todo o mundo, que utilizem os media para “comunicar de maneira a contribuir para paz, construindo o diálogo inter-religioso e inter-cultural, que promova o debate democrático baseado no respeito e na tolerância”. A SIGNIS é uma ONG com associados de 140 países, que congrega, como “associação católica mundial para a comunicação” profissionais da rádio, televisão, cinema e Internet. A fusão, em 2001, da UNDA (rádio e televisão) e do OCIC (cinema e audiovisuais) deu origem à SIGNIS International.

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