Assembleia de Movimentos e Obras de Lisboa retoma actividades

O permanente desafio da construção da unidade deu uma nova dinamização à Assembleia de Movimentos e Obras, em Lisboa. Sem reunir há alguns anos, o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, decidiu dar um novo dinamismo a este órgão da diocese que visa proporcionar uma maior partilha entre as associações e movimentos, procurando um maior enquadramento na dinâmica da diocese. Segundo os estatutos para a Assembleia, a pluralidade e unidade de missão são objectivos cimeiros, de forma a atingir a “importante sintonia dos Movimentos e Obras com as opções pastorais da Diocese” e a sua articulação com as comunidades paroquiais. Para D. Tomaz Silva Nunes, Bispo auxiliar de Lisboa, para esta construção é essencial o contributo dos leigos, que responderam “positivamente” a este encontro. Na primeira reunião foram eleitos cinco representantes, para junto do Cardeal Patriarca e durante três anos avaliarem a vida das Associações de Fiéis e a sua inserção na pastoral diocesana, assim como decidir da conveniência ou necessidade de convocação da Assembleia. Foram também eleitos representantes para o Conselho pastoral diocesano, cujo estatuto prevê a participação de leigos da Assembleia Diocesana de Movimentos e Obras. Esta Assembleia pode, na opinião de D. Tomaz Silva Nunes assumir um papel importante sobre a reflexão de vários temas. Com o aproximar do Sínodo sobre a Palavra de Deus, “torna-se importante incluir os leigos nesta reflexão”. Outra mais-valia que se pode oferecer a esta Assembleia é a reflexão em grupos, a partir da Doutrina Social da Igreja, que é um dos pontos propostos para o Programa Pastoral diocesano para este ano. Nesse sentido, pretende-se formar o laicado para que este possa responder à sua “própria vocação”. A Assembleia funciona quando for convocada pelo Patriarca de Lisboa. Não está ainda agendada data para a próxima reunião.

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