Arcebispo de Braga institui seis acólitos

O Arcebispo de Braga presidiu, no Sábado, na igreja do Seminário Conciliar de S. Pedro a uma Eucaristia na qual foram instituídos acólitos seis seminaristas. Alexandre Agostinho Teixeira de Sá, de Bairro e Jorge Manuel Carneiro Ferreira, de Riba d’Ave, no arciprestado de Vila Nova de Famalicão, João Paulo Brito da Costa, de Codeceda, Vila Verde, Marco Rodrigues Monteiro, de S. João de Airão e Nuno Jorge Monteiro de Castro de Tagilde, no arciprestado de Guimarães/ Vizela e por fim Paulo Jorge Brás de Sá, de Vila Chã, arciprestado de Esposende recebem do arcebispo o ministério do acolitado. Com a recepção deste ministério, os seminaristas, a caminho do sacerdócio, podem preparar o altar na celebração eucarística e distribuir a sagrada comunhão como ministros extraordinários. Mistério da Eucaristia deve seduzir cristãos O mistério da Eucaristia deve continuar a seduzir e a unir os cristãos, evitando que estes abandonem a mesa do altar e, por consequência, toda a vida espiritual. Este foi o principal apelo feito pelo Arcebispo Primaz durante a missa. D. Jorge Ortiga saudou aquele facto, indicando-o como «um passo em frente na caminhada para o sacerdócio » realizada por aqueles jovens. Na homilia, perante centenas de amigos e familiares dos seminaristas, o prelado salientou que aquele era um «momento de alegria pelo sim consciente e responsável » dos jovens aspirantes ao sacerdócio. O Arcebispo de Braga lembrou que ministério significa serviço e salientou que «onde está um cristão deverá estar um servo que proclama Cristo como “Luz das Nações”». Através da instituição como acólitos, D. Jorge Ortiga referiu que aqueles seminaristas ficam «mais capacitados para servir o altar» e, ao mesmo tempo, «mais conscientes da importância da caminhada que fazem para o sacerdócio ». Interpelando os sacerdotes presentes na celebração – superiores do seminário, párocos, arciprestes e amigos dos seminaristas instituídos –, o responsável pela Arquidiocese salientou que «o mistério que acontece sobre o altar não pode ficar reduzido a um rito sem que os cristãos consigam mergulhar na sua profunda realidade». Por isso, instou os presbíteros para que reflictam se estarão a fazer tudo para permitir aos fiéis reconhecerem o mistério da Eucaristia e, com isso, evitando o abandono da prática sacramental. D. Jorge Ortiga não esqueceu ainda de recordar a semana de oração pela unidade dos cristãos indicando o mistério eucarístico como o factor essencial da união dos cristãos.

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