Encontro de assistentes do CNE da diocese de Braga Ser chefe de agrupamento no Corpo Nacional de Escutas (CNE) “não é um posto, mas um serviço” – defendeu o Pe. Manuel Fonte, assistente do Núcleo do Cego de Maio (Vila do Conde e Póvoa de Varzim) do CNE. No encontro de assistentes do CNE da diocese de Braga, realizado dia 18 de Fevereiro, este sacerdote referiu também que “ser chefe de agrupamento é um serviço à Igreja, à comunidade paroquial e ao agrupamento”. O Pe. Manuel Fonte, que no encontro falou sobre o «Perfil do assistente e do dirigente leigo», defendeu que para se ser dirigente é necessário ter “qualidades muito humanas, disponibilidade e uma consciência grande de cidadania e da vida cristã”. E adianta: “tem que se ser uma pessoa muito bem educada, para ser um bom educador. Não é dirigente quem quer. As pessoas só o podem ser conforme a necessidade e aquilo que a Igreja precisa”. Na abertura dos trabalhos, o cónego António Macedo defendeu que os jovens se educam “uns aos outros, mas precisam de adultos no meio deles”. “Estamos a aprender com os jovens, mas eles também aprendem connosco e ficam marcados pelo assistente, pelo chefe e pelo guia que têm”.
