D. José Alves considera o escutismo um “movimento privilegiado para a formação da juventude” Com 18 agrupamentos e cerca de 1200 escuteiros, a diocese de Portalegre – Castelo Branco “continua a apostar no escutismo”. D. José Alves, bispo daquela diocese, incentivou os dirigentes a apostar no escutismo porque “é um movimento privilegiado para a formação da juventude”. Quando se afirma que os jovens estão desligados da Igreja e dos valores cristãos “o escutismo desmente isso “- realçou o prelado à Agência ECCLESIA. O Escutismo, tanto nesta diocese como no resto do país, tem uma adesão “notória”. E adianta: “não é só a questão numérica porque temos também a vertente qualitativa”. Os jovens sentem-se “entusiasmados quando colaboram” por isso “CNE tem tendência a crescer” – finaliza.
