Aos 40 anos, Cláudia Antunes descobriu a «arte» de ser assistente espiritual, a missão «sagrada» e «sem tempo» que desafia a linguagem da Igreja – Emissão 27-06-2024

Mudar de vida impôs-se a Cláudia Antunes quando tinha 40 anos, numa altura em que o sentido da sua vida e a sede de Deus não se calaram.

Depois de se formar em Matemática Aplicada, de anos a trabalhar na Banca, a sede levou-a a estudar Ciências Religiosas e a perceber como a missão de ser ‘assistente espiritual era para ela e ela seria para a missão’.

Assim foi durante seis anos na sua vida, a aprender a arte de escutar, de fazer silêncio, de falar de Deus numa linguagem feita à medida do outro – da sua vida, da sua história, da sua necessidade de perdão e de reconhecimento de um amor que não se pressente.

Hoje é coordenadora de identidade e pastoral da saúde das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, procurando que a missão que desenvolve continue a ser feita à medida das pessoas assistidas, a todas elas, com a sua diferente história e diverso contexto.

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Agência ECCLESIA

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