Algarve: Bispo e professores de Educação Moral e Religiosa Católica avaliaram ano letivo

Faro, 04 jun 2015 (Ecclesia) – O bispo do Algarve fez um balanço “positivo” do ano letivo que está a terminar na reunião com os professores de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) a quem pediu uma “disciplina aberta” que não perca o “essencial”.

“Deve ser uma disciplina aberta pelos seus conteúdos. O importante é que o essencial não se perca, a fonte de tudo o que é esta disciplina não pode ser outra senão a pessoa de Cristo”, defendeu D. Manuel Quintas no Seminário de São José, em Faro.

No encontro de encerramento do ano letivo com 24 dos 39 docentes da disciplina no Algarve o prelado disse que considera EMRC “muito pluridirecional” porque procura “formar a pessoa integralmente em todos os sentidos”.

Para o bispo do Algarve a disciplina tem de “olhar em todas as direções” e indicou o “ecumenismo” e o “diálogo inter-religioso”, no encontro promovido pelo Secretariado do Ensino Escolar da Diocese do Algarve, no dia 30 de maio.

Na reunião foram avaliadas as iniciativas Secretariado Diocesano do Ensino Escolar (SDEE), da Diocese do Algarve, que apelou ao “cooperativismo” dos professores na diocese

“Não temos suficientes pessoas formadas em EMRC”, lamentou

Edite Azinheira, responsável pelo SDEE, lamentou que não têm “pessoas suficientes formadas em EMRC”; a diocese este ano contou com três professores de outras zonas do país: Um de Fafe, Arquidiocese de Braga, e dois do Porto.

Os novos manuais de Educação Moral e Religiosa Católica também foram apresentados aos docentes da disciplina no Algarve que fizeram uma análise e avaliação “bastante positiva”, revela o jornal diocesano Folha de Domingo.

Os alunos algarvios inscritos em EMRC representam cerca de “25% do total de estudantes na região”, contabiliza.

FD/CB/OC

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Agência ECCLESIA

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