Na Moldávia, uma das repúblicas ex-soviéticas mais pobres, os cerca de 20.000 católicos representam uma pequena minoria, numa população de 4.3 milhões de habitantes. Juntamente com a pastoral e a catequese para os poucos crentes, o compromisso caritativo é um dos âmbitos mais importantes da actividade eclesial. É aqui que 42 religiosas, que trabalham actualmente no país, desempenham uma função especial, porque além de contribuírem para a pastoral e para o trabalho com os jovens, dirigem creches e refeitórios para os mais carenciados. Além disso, ocupam-se dos meninos da rua. Algumas destas religiosas são moldavas, outras de países estrangeiros como a Roménia, a Ucrânia, a Polónia, a Eslováquia, a Itália, o Brasil e as Filipinas. Mas as comunidades católicas locais são demasiado pequenas e os crentes demasiado pobres para poderem financiar o sustento das religiosas. Nesse sentido, o Bispo de Chisinau, D. Anton Cosa, pediu ajuda à Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, a qual decidiu destinar 21.000 Euros a esta causa.