Espiritualidade e natureza são as marcas para dias passados na Caldeira da Fajã de Santo Cristo, na Ilha de São Jorge
São Jorge, Açores, 20 jul 2025 (Ecclesia) – A Diocese de Angra promove, a partir deste segunda-feira, a “Aldeia da Esperança”, onde 300 jovens vão habitar na Caldeira da Fajã de Santo Cristo, na Ilha de São Jorge, para experimentar uma semana de espiritualidade aliada à natureza.
De acordo com o portla de notícias da Diocese de Angra, D. Armando Esteves Domingues é o “aldeão número 1” da “Aldeia da Esperança”, um projeto que se inspira no “formato de acampamento, seguindo o modelo de Taizé”, e tem como “lugar central” o Santuário do Senhor Santo Cristo da Caldeira.
A “Aldeia da Esperança” é um projeto promovido pelo Grupo Coordenador do Jubileu da Diocese de Angra, pela ouvidoria de São Jorge e pelo Serviço Diocesano á Juventude, com o apoio do CNE, e tem o objetivo de assinalar a celebração do Ano Santo 2025, sobre o tema da Esperança, a poucos dias de iniciar o Jubileu dos Jovens, em Roma, e vai reunir a juventude de todo o mundo.
A “Aldeia da Esperança”, que decorre entre os dias 21 e 25 de julho, está organizada em torno de três jornadas: o “Dia de Contemplação”, com a realização de dois trilhos; o “Dia da Descoberta”, com a participação em várias oficinas, orientadas por várias congregações religiosas; e o “Dia de Ação”, com atividades de campo desde o cuidado da natureza ao cuidado do outro.
Com a marca da sustentabilidade, a organização promove práticas amigas do ambiente e entrega a cada participante o kit do peregrino, com uma mochila, uma camisola, um boné e um copo, que “foi concebido em materiais amigos do ambiente”, e cria infraestruturas simples que permitam aos jovens “viver em segurança durante estes cinco dias”, nomeadamente um Hospital de Campanha, montado pela Cruz vermelha Portuguesa, indica o sítio “Igreja Açores”.
PR
Pastoral Juvenil: Diocese de Angra abriu inscrições para a «Aldeia da Esperança»