Paulo Rocha, Agência Ecclesia
“Ressuscitou, não está aqui – a maior manchete de todos os tempos!”
Ano após ano, estas palavas antecedem os votos de “Páscoa Feliz” que chegam por sms. E criam sempre surpresas, impactos causados pelo olhar a notícia da ressurreição como a mais relevante de todos os tempos, única e completamente nova na História da Humanidade.
Em cada ano, a notícia é dada de novo. Tem e terá sempre a mesma novidade. E é também celebrada de forma criativa.
A manchete, que chega no domingo de Páscoa, é precedida de muitas notícias nos 40 dias anteriores. Elas partem não apenas do interior de ambientes litúrgicos, mas de contextos surpreendentes que reservam energias e criatividade para recriar, na atualidade, os últimos momentos da vida de Jesus. Autarquias, associações ou grupos informais, muitas vezes distantes de rotinas relacionadas com a realização da experiência crente na continuidade de um ciclo anual, revelam proximidade a estes dias e representam com paixão os acontecimentos do caminho do Calvário. E mais do que a teatralidade desse itinerário, é a verdade de Jesus, o realismo do Seu sofrimento e o alcance da Sua salvação que nunca deixa indiferentes promotores, participantes ou espetadores das estações da Via-Sacra.
Noutras épocas do ano, com a mesma raiz religiosa, o comércio e as luzes invadem espaços públicos e ocupações pessoais. No caso da Quaresma, Semana Santa e Páscoa, é a força dos acontecimentos da paixão, morte e ressurreição de Cristo que preenche momentos de reflexão ou oportunidades de contemplação.
Nestes dias não há “amêndoas” que escondam nem que seja um dos capítulos da História de Salvação que marcou definitivamente a Humanidade. Ela só pode ser deixada de lado quando a decisão passa por fazer férias… Porque férias na Semana Santa é fazer férias de Deus. E não apenas na Semana Santa como na seguinte.
Com frequências de procuram dias de descanso após o acontecimento da ressurreição. E fecham-se portas de templos quando seria óbvio que se preenchessem do anúncio do maior acontecimento cristão.
Há dois mil anos, os discípulos deixaram Jesus sozinho Jardim das Oliveiras. Sabia que O esperava uma condenação e os Seus mais próximos abandonaram-No. Hoje recriamos esses momentos com paixão, esquecendo depois o ressuscitado.
A Páscoa tem de ser uma provocação para o anúncio dessa grande notícia que, em cada ano, é sempre manchete: “ressuscitou, não está aqui”.
“Ressuscitou, não está aqui – a maior manchete de todos os tempos!”
Ano após ano, estas palavas antecedem os votos de “Páscoa Feliz” que chegam por sms. E criam sempre surpresas, impactos inesperados por olhar a notícia da ressurreição como a mais relevante de todos os tempos, única e completamente nova na História da Humanidade.
A manchete, que chega no domingo de Páscoa, é precedida de muitas notícias nos 40 dias anteriores. Elas partem não apenas do interior de ambientes litúrgicos, mas de contextos surpreendentes que reservam energias e criatividade para recriar, na atualidade, os últimos momentos da vida de Jesus. Autarquias, associações ou grupos informais, muitas vezes distantes de rotinas relacionadas com a realização da experiência crente na continuidade de um ciclo anual, revelam proximidade a estes dias e representam com paixão os acontecimentos do caminho do Calvário. E mais do que a teatralidade desse itinerário, é a verdade de Jesus, o realismo do Seu sofrimento e o alcance da Sua salvação que nunca deixa indiferentes promotores, participantes ou espetadores das estações da Via-Sacra.
Noutras épocas do ano, com a mesma raiz religiosa, o comércio e as luzes invadem espaços públicos e ocupações pessoais. No caso da Quaresma, Semana Santa e Páscoa, é a força dos acontecimentos da paixão, morte e ressurreição de Cristo que preenche momentos de reflexão ou oportunidades de contemplação.
Nestes dias não há “amêndoas” que escondam nem que seja um dos capítulos da História de Salvação que marcou definitivamente a Humanidade. Ela só pode ser deixada de lado quando a decisão passa por fazer férias… Porque férias na Semana Santa é fazer férias de Deus. E não apenas na Semana Santa como na seguinte.
Com frequências se procuram dias de descanso após o acontecimento da ressurreição. E fecham-se portas de templos quando seria óbvio que se preenchessem do anúncio do maior acontecimento cristão.
Há dois mil anos, os discípulos deixaram Jesus sozinho no Jardim das Oliveiras. Ele sabia que O esperava uma condenação e os Seus mais próximos abandonaram-No. Hoje recriamos esses momentos com paixão, esquecendo depois o ressuscitado.
A Páscoa tem de ser uma provocação para o anúncio dessa grande notícia que, em cada ano, é sempre manchete: “ressuscitou, não está aqui”.