«É inútil continuarmos a irritar-nos por comerem a sopa com o garfo; nós é que devemos pôr-lhes apenas a colher, nestes casos», observa Mónica Follador, a autora da obra «Eu, mãe de minha sogra – viver junto a um doente com Alzheimer», que há quinze anos cuida da sogra, afetada pela doença que vem no título do livro.
Natural de Itália (Treviso), a autora desta obra com a chancela das «Paulinas» realça que com aquela doença “só temos de satisfazer as necessidades primárias e, entre estas, há a necessidade de se sentir amado, ainda que eles aparentemente nos odeiem”.