A importância do capelão militar numa missão no estrangeiro

Não há muito tempo “éramos mais de três dezenas de capelães agora somos só 26” – disse à Agência ECCLESIA o Pe. Cláudio Ferreira, capelão chefe do Exército, em relação ao número destes agentes de pastoral neste ramo das Forças Armadas. Derivado ao número inferior de capelães, o adiamento da ida de um batalhão de militares para o Kosovo “dá-nos mais tempo para resolver o problema do capelão que irá com estes homens” – sublinhou. A presença de um capelão numa missão no estrangeiro “é mais importante do que numa unidade”. E acentua: “é quase indispensável”. Na última reunião dos capelães coordenadores do Exército, dia 4 de Janeiro, os participantes avaliaram o trabalho feito e projectaram actividades para o futuro. Apesar de estar a decorrer o «Ano da Eucaristia», o Pe. Carlos Ferreira salienta que a vivência no Exército deste apelo feito por João Paulo II “não será tão fácil como numa paróquia” mas “tentaremos fazer o melhor possível”. No Tempo Pascal “faremos uma grande celebração para assinalar o Ano da Eucaristia” e, ao longo do ano, haverá também conferências, tempos de reflexão, cursos de formação humana e religiosa e os convívios fraternos.

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