A comunicação social ao serviço da promoção do homem

“Os meios de Comunicação Social geram uma nova cultura. E a família?” foi o tema central das jornadas da Família, realizadas durante este fim de semana (23 e 24 de Outubro), em Fátima. “Foi um repto lançado à família para reflectir e repensar o seu lugar na mediação insubstituível que deve ter em relação aos meios de Comunicação Social” – disse à Agência ECCLESIA o Pe. Pedro Nuno, secretário da Comissão Episcopal da Família. Nesta actividade, organizada pela Comissão Episcopal da Família e o Secretariado Nacional da Família, os participantes sublinharam que “os meios de Comunicação Social não podem ser demonizados”. E acentua: “devem ser factores de diálogo e contacto entre pessoas” – mencionou o Pe. Pedro Nuno. Como a família é agente e “produtora de cultura”, ela deve ganhar cada vez mais protagonismo. Um papel “mais activo em relação aos meios de comunicação social”. Quando se pensava que a Comunicação Social tinha o “papel absoluto da mediação”, chegou-se à conclusão que “não basta esta mediação” mas “é preciso que a própria família sirva de mediadora sobretudo em relação aos mais novos” – realçou o Secretário da Comissão Episcopal da Família. E apela: “a televisão e a Internet não podem ser apenas meios de entretenimento ou passamento”. A valorização destes meios “é fundamental” porque “devem estar ao serviço da promoção humana”.

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