Alegria e esperança. Duas palavras que apresentam o olhar de Rodrigo Figueiredo perante a vida, mas traduzem também a sua forma de ser. Otimista, este jovem de 28 anos, agarra as oportunidades que a vida lhe dá e agradece todas elas, acreditando que muitas lhe chegam de Deus.
Na sua paróquia de origem afirma ter aprendido a «amar a Igreja, o seu pároco, a diocese e o Papa» e ter crescido com «testemunhos autênticos» de uma Igreja em movimento, que escuta os jovens e conta com todos.
Desde 2021 que este jovem integra o Organismo Consultivo Internacional dos Jovens, do Vaticano, e juntamente com outros jovens de cinco continentes procuram, através das suas diferentes experiências, ajudar a Igreja e o Papa.