«Não tenho programa»

O múnus episcopal de D. Manuel Felício fundamenta-se na escuta do Evangelho “Ponho muita esperança, quer nos seminários diocesanos quer na preocupação generalizada pela pastoral vocacional, incluindo os serviços especializados existentes ou que possam vir a ser criados” – afirmou D. Manuel Felício, bispo coadjutor da Guarda, que tomou posse dia 16 de Janeiro. Na homilia, o novo pastor desta diocese do interior referiu também que respondeu com frequência e “invariavelmente da mesma maneira” quando lhe perguntaram qual era o seu programa. “«Não tenho programa»” porque o múnus episcopal de D. Manuel Felício fundamenta-se na “escuta do Senhor e do Seu Evangelho, no contexto da Tradição viva da Igreja e com a constante atenção às orientações do seu Magistério” – salientou. Depois de passar dois anos na diocese de Lisboa como bispo auxiliar, o pastor, natural da diocese de Viseu, desejou uma palavra de “gratidão” a D. António dos Santos, bispo da Guarda. E avança: “desejo envolver toda a diocese e penso poder interpretar mesmo os sentimentos de toda a sociedade civil em geral” a celebração das bodas de prata episcopais de D. António dos Santos. Uma comemoração que tenha uma “participação alargada” não só da diocese mas também das forças vivas locais. Em relação aos colaboradores mais próximos, presbitério, D. Manuel Felício realçou na homilia que pretende estar próximo deles. “Em toda a linha, no seu bem humano, espiritual, pastoral e material”. Novidades específicas não tem porque “não preciso de levar novidades”. Na diocese da Guarda irá encontrar “a única grande novidade que é Jesus Cristo e o seu Evangelho” – disse. Notícias relacionadas •Diocese da Guarda recebeu o novo pastor

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