Responsáveis católicos iniciaram processos disciplinares e pediram intervenção do junto do Ministério Publico para esclarecer situação
Faro, 29 out 2017 (Ecclesia) – A Diocese do Algarve reagiu hoje, através do seu gabinete de informação, a notícias sobre alegados maus-tratos numa creche propriedade da Cáritas local, sublinhando que os casos têm sido investigados desde julho de 2017.
A nota enviada hoje à Agência ECCLESIA informa que a direção da Cáritas Diocesana “suspendeu de imediato” as funcionárias que alegadamente praticaram estes atos, assim que teve conhecimento das acusações, e deu início ao respetivo processo disciplinar.
A esta decisão seguiram-se “providências junto do Ministério Publico, para que este organismo investigasse estas alegadas agressões”, estando o processo neste momento em segredo de justiça.
D. Manuel Quintas, bispo do Algarve, foi informado deste processo pela direção da Cáritas Diocesana, a quem solicitou que o mesmo “fosse tratado de acordo com as leis em vigor nestas circunstâncias”, com o conhecimento dos pais.
“A Diocese do Algarve reconhece que a direção da Cáritas diocesana está a realizar todos os procedimentos para garantir a absoluta segurança e bem-estar a todos os bebés e crianças que frequentam a Creche Despertar”, conclui a nota.
OC
