O bispo da Guarda, D. Manuel Felício, pretende que a diocese encontre “caminhos de renovação”
Guarda, 06 out 2017 (Ecclesia) – O bispo da Guarda, D. Manuel Felício, pretende que a diocese encontre “caminhos de renovação” e seja “fermento” nos passos que dá diariamente.
“Estamos aqui como fermento de renovação da nossa Diocese”, disse D. Manuel Felício aos participantes da assembleia diocesana que decorreu, esta quinta-feira, no Seminário da Guarda.
O bispo da Guarda realçou também que, no ano pastoral de 2017/2018, pretende que seja “tempo de levar a cada uma das comunidades a preocupação e o desejo de acolher, segundo a sua própria medida, as propostas feitas nas 89 proposições” aprovadas durante as três sessões da Assembleia Diocesana, sublinha uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
Nesse contexto, D. Manuel Felício pediu “a melhor participação das comunidades e de todas as estruturas diocesanas neste esforço de receção aos resultados da assembleia”.
Na assembleia, que juntou quase centena e meia de delegados de toda a diocese da Guarda, foi apresentado o documento final que apresenta as propostas aprovadas nas três sessões da assembleia diocesana, que decorreram a 29 de abril, 20 de maio e 17 de junho do ano em curso.
O presidente da mesa da assembleia, cónego Manuel Matos adiantou “que o conjunto das proposições aprovadas oferece um substancial corpo de orientações pastorais capazes de gerar as mudanças de atuação requeridas pela hora que passa”.
O plano pastoral para a Diocese da Guarda para 2017/2018, que tem como tema “Guiados pelo Espírito: Igreja em renovação” aponta como objetivo geral “fazer em toda a Diocese da Guarda a receção das proposições da Assembleia Diocesana”.
Na ocasião foi apresentada a comissão diocesana multidisciplinar, constituída por 12 elementos, a quem foi pedido o estudo e planificação da reorganização pastoral daquela diocese.
Para dar cumprimento ao objetivo geral, D. Manuel Felício vai percorrer todas as paróquias da diocese e ir “ao encontro de cada pároco e do conjunto pastoral que lhe está confiado e também ao encontro de cada um dos atuais arciprestados e seu conselho pastoral arciprestal para que as mesmas preocupações sejam refletidas, assumidas e transformadas em oração, pois o futuro pastoral depende essencialmente da abertura ao Espírito Santo”.
LFS