Igreja/Ambiente: Fundação Fé e Cooperação promove concurso «Prémio da Mudança»

Iniciativa visa questionar e alterar modelos de consumo

Lisboa, 28 jul 2017 (Ecclesia) – A Fundação Fé e Cooperação (FEC) está a promover o concurso ‘Prémio da Mudança’, até 30 de setembro, para “despertar” e dar a conhecer “processos de mudança” nos estilos de vida e nos padrões de consumo.

Numa nota enviada hoje à Agência ECCLESIA, a FEC informa que lança o desafio de se “assumir ações concretas” que façam adotar um estilo de vida mais sustentável e partilhando essa experiência de mudança para contagiar outros “a embarcar também nesse caminho”.

Neste contexto, a organização não-governamental para o desenvolvimento da Igreja Católica em Portugal considera que o concurso ‘Prémio da Mudança’ é um “excelente desafio” para ser realizado este verão “sozinho ou, ainda melhor, em grupo”.

Os trabalhos apresentados vão ser avaliados por um júri e o processo de mudança deve ser retratado em formato vídeo, com a duração máxima de dois minutos.

A Fundação Fé e Cooperação explica que o fio condutor da “história de mudança” deve respeitar cinco linhas de orientação, como: “Quando se processou a mudança? Foi um processo radical ou gradual?; Porque? Que impactos gerou, em mim, nos que estão à minha volta?”

Os trabalhos têm de ser entregues até 30 de setembro e a primeira fase de avaliação dos decorre entre 2 e 6 de outubro, pela equipa do projeto, que depois envia para apreciação do júri final (9 a 13 de outubro) e os resultados são conhecidos até 20 de outubro.

O comunicado informa que o ‘Prémio da Mudança’ é promovido pela Fundação Fé e Cooperação com a CIDSE – uma aliança internacional de agências católicas de desenvolvimento, e a Associação Casa Velha-Ecologia e Espiritualidade no âmbito do projeto “Juntos Pela Mudança – Por Estilos de Vida Sustentáveis”.

A FEC contextualiza que o projeto ‘Juntos pela Mudança’ pretende contribuir para “consciencializar a sociedade civil europeia”, e em particular a portuguesa, para a necessidade de adoção de “novos padrões de consumo” que permitam um desenvolvimento sustentável global.

CB/OC

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Agência ECCLESIA

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