Lisboa: Universidade Católica Portuguesa tem novo capelão

Novos responsáveis pelos seminários e novo pároco para o Campo Grande são algumas das nomeações no Patriarcado

Lisboa, 17 jul 2017 (Ecclesia) – O cardeal-patriarca de Lisboa nomeou o padre Miguel Vasconcelos capelão da Universidade Católica Portuguesa, designou novos colaboradores para os seminários diocesanos e indicou para pároco do Campo Grande o padre Hugo Gonçalves.

De acordo com o decreto publicado pela página da internet do Patriarcado de Lisboa, o novo capelão da Universidade Católica Portuguesa é o padre Miguel Maria Sousa Rêgo de Cabedo e Vasconcelos.

O padre Hugo Emanuel Assunção Gonçalves foi nomeado pároco dos Reis Magos do Campo Grande e monsenhor Vítor Francisco Xavier Feytor Pinto “dispensado do ofício” de administrador paroquial da mesma paróquia.

Monsenhor Feytor Pinto, responsável do Campo Grande nos últimos 20 anos, manifestou a sua “alegria” pela nomeação de um novo pároco e disse na homilia da Missa deste domingo, na igreja do Campo Grande, que vai ajudar no próximo “ano e meio ou dois anos” no que o novo presidente da comunidade desejar.

Nas nomeações tornadas públicas nos últimos dias, o cardeal-patriarca de Lisboa nomeia para os seminários diocesanos o padre Rui Sérgio Gomes de Jesus para diretor do Seminário de São José de Caparide – Tempo Propedêutico, o padre Rodrigo Luís Santos Alves para prefeito do Seminário da Graça de Nossa Senhora de Penafirme e o padre Bernardo Freire de Andrade Trocado para prefeito do Seminário Maior de Cristo-Rei (Olivais).

D. Manuel Clemente refere no decreto publicado na página da internet do Patriarcado de Lisboa que evangelizar é “a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade”.

“Ela existe para evangelizar (Evangelii Nuntiandi, 14) e, nos nossos dias, o anúncio explícito do Evangelho constitui a prioridade absoluta da Igreja (Constituição Sinodal de Lisboa, 36)”, acrescenta o comunicado.

As nomeações agora tornadas públicas pelo bispo diocesano decorrem da competência que lhe é própria de “despertar, guiar e coordenar a obra evangelizadora da comunidade diocesana”

“Para a realização desta grande obra todos os presbíteros, quer diocesanos quer religiosos, são constituídos cooperadores providentes da ordem episcopal exercendo de modo especial essa colaboração mediante a missão canónica que o Bispo lhes confia”, acrescenta D. Manuel Clemente no documento onde faz a nomeação de novos párocos, vigários paroquiais e diáconos permanentes.

PR

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Agência ECCLESIA

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