Igreja/Cultura: «Do amor ninguém foge» é o tema do «Meeting 2017»

Iniciativa em Lisboa quer criar espaços de diálogo «abertos a todos»

Lisboa, 24 mar 2017 (Ecclesia) – O‘Meeting Lisboa 2017’, que tem por tema geral ‘Do amor ninguém foge’ começa hoje e decorrer até domingo, com o objetivo de “criar espaços de diálogo abertos a todos”.

Ao longo de três dias a Associação Cultural Meeting Lisboa (ACML) dinamiza um evento cultural “fora dos esquemas habituais”.

A ACML, do Movimento Comunhão e Libertação, informa que o «Meeting 2017» começa com a abertura de três exposições, às 17h00: ‘APAC: Do amor ninguém foge’; ‘Uma presença original’ e ‘Peregrinação – parábola da vida’.

A sessão de abertura é duas horas depois e a primeira conferência debruça-se sobre o tema do encontro ‘Do amor ninguém foge’, com o juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, a médica Maria João Sousa Leitão e a introdução é a da responsabilidade da presidente do Meeting Lisboa, a jornalista Aura Miguel, a partir das 19h30.

Do programa do primeiro dia destaca-se ainda o encontro ‘O rock é um coração com fome’ com a vocalista dos ‘Simplus’, Maria Durão, o músico e compositor Manuel Fúria e o jornalista Filipe d’Avillez, da Rádio Renascença, às 22h00.

No dia 25 de março, o ‘Meeting 2017’ em ano de eleições em Portugal e em vários países na União Europeia começa a refletir sobre ‘Eleições: uma ameaça ou uma oportunidade?’, às 12h00, com políticos – deputados, um presidente de município – e uma especialista em Política Internacional.

No segundo dia do evento cultural destaca-se ainda apresentação do livro sobre o fundador do movimento católico Comunhão e Libertação – ‘Luigi Giussani: a sua vida’ – na Arena do Campo Pequeno, às 18h30.

Já a 26 de março, o programa começa com ‘100 anos de Fátima em 50 minutos de Meeting’, às 10h30, no contexto do Centenário das Aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria, com a servita Madalena Fontoura, seguido da apresentação do livro ‘Os Pastorinhos de Fátima – iguais a todos, iguais a nós’.

A Associação Cultural Meeting Lisboa, do Movimento Comunhão e Libertação, explica que o evento nasceu “da certeza” que os lugares de encontro entre os homens “são o terreno ideal para a amizade entre os povos e o bem comum”.

CB/PR

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Agência ECCLESIA

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