No primeiro dia do ano D. Ilídio Leandro saudou todas as mulheres que vão ser mães
Viseu, 03 jan 2017 (Ecclesia) – O bispo de Viseu começou o ano de 2017 a saudar quem vai ser mãe e afirmou a importância de “dar passos na concretização do sínodo”, na Eucaristia da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz.
“Sentindo-nos todos discípulos missionários em Igreja para a melhoria e transformação do mundo. Todos somos convidados a integrar as nossas comunidades, participando, com alegria, numa Igreja que é convidada a ser Casa e Escola de comunhão, acolhendo todos os outros como irmãos”, disse D. Ilídio Leandro, na Catedral de Viseu.
Na homilia de 1 de janeiro, divulgada pelo site diocesano, o prelado explicou que são desafiados a ir ao encontro dos outros, a “fazer a paz com todos os que se sintam distantes” e mostrar que “Deus tem no Seu coração um lugar carinhoso para todos”.
“Sermos Igreja de coração e de portas abertas, é mostrar que há lugar para todos: nas celebrações e na família comum”, observou.
Na Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus e “Mãe de todos nós”, D. Ilídio Leandro começou a homilia por aproveitar a “bela oportunidade” para saudar “aquelas que estão para ser mães” e vão sê-lo ao longo de 2017.
“Para todas as mães, famílias e filhos que vão nascer, as maiores e melhores bênçãos de Deus e de Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe”, referiu.
No primeiro dia do novo ano, o bispo de Viseu recordou que se celebra o centenário das Aparições de Nossa Senhora em Fátima aos pastorinhos (1917-2017) e convidou a ter “em atenção” os pedidos de Maria e “a riqueza da mensagem que dirigiu a todos os portugueses”.
“Oração, conversão, intercessão pela paz e pelos pecadores – são caminhos de renovação e de transformação do Mundo em Reino de Deus”, acrescentou D. Ilídio Leandro.
No 50.º Dia Mundial da Paz e a partir da mensagem do Papa Francisco ‘A não-violência: o estilo da política para a paz’, o bispo destaca que “a vida em relação de amor, de perdão e de acolhimento, irradiada para toda a sociedade, aprende-se a partir da família, na alegria do amor”.
Neste contexto, o prelado assinalou o apelo do pontífice argentino “ao desarmamento, à proibição e abolição das armas nucleares, bem como ao fim da violência doméstica e aos abusos sobre mulheres, crianças e quaisquer outras pessoas”.
CB/OC