Braga: Centenário dos padres Manuel Faria e Benjamim Salgado celebrado em fórum comemorativo

Braga, 18 nov 2016 (Ecclesia) – O centenário do nascimento dos padres Manuel Faria e Benjamim Salgado vai ser assinalado na Arquidiocese de Braga com comemorações hoje no auditório da Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão, e este sábado em Braga.

O programa do fórum comemorativo informa que os eventos começam às 15h00, hoje no auditório da Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão, e este sábado no Auditório Vita, no Seminário Menor de Braga.

As sessões de abertura contam com o arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, os presidentes da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, da administração da Fundação Cupertino de Miranda, que organizam o encontro, e ainda o edil de Braga.

Passado meia hora os padres Benjamim Salgado e Manuel Faria começam a ser recordados por familiares diretos e sacerdotes.

Às 17h00, de hoje e deste sábado vão ser apresentados livros de homenagem ao padre Benjamim Salgado e ao padre Manuel Faria no âmbito do centenário do nascimento dos sacerdotes.

Do programa desta sexta-feira consta uma missa solene em memória do cónego Manuel Faria às 20h00, na igreja paroquial de Seide S. Miguel, e a deposição de uma coroa de flores junto ao seu busto.

Nos dois dias destacam-se momentos musicais que começam com o sétimo encontro de coros, hoje às 21h30 na igreja paroquial de Seide S. Miguel.

Este sábado, a música é com o coro e a orquestra da Artave que vão interpretar a Missa em Honra de Nossa Senhora de Fátima, do sacerdote bracarense Manuel Faria, às 21h00, na Capela Imaculada, no Seminário Menor de Braga.

O padre Benjamim Salgado nasceu em Joane a 8 de maio, foi ordenado sacerdote em 1938 e dos diversos serviços na Igreja e na sociedade contam-se, por exemplo, o de pároco, professor, fundador e diretor de coros, diretor do jornal ‘O Correio do Minho’, assistente Regional de Braga do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português ou ainda presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão (1965 – 1969).

Já do cónego Manuel Faria destaca-se, por exemplo, o envio para o Pontifício Istituto di Musica Sacra, em Roma, em 1939, e que concluiu a formação em órgão, canto gregoriano e composição sacra como bolseiro do Instituto de Alta Cultura, após a segunda grande guerra mundial; Ensaiou canto gregoriano na Sé de Braga e foi dinamizador de coros litúrgicos e em 1961, ruma novamente para Itália como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.

CB

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Agência ECCLESIA

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