Bragança, 18 nov 2016 (Ecclesia) – O bispo de Bragança-Miranda vai apresentar uma comunicação sobre turismo religioso no Congresso Internacional Smart Travel – Destinos Inteligentes que se realiza em Bragança, nos dias 2 e 3 de dezembro.
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o Secretariado das Comunicações Sociais da Diocese de Bragança-Miranda informa que a Igreja Católica vai estar representada “pela primeira vez” no evento global que Bragança acolhe pelo terceiro ano consecutivo.
D. José Cordeiro, foi convidado a apresentar uma comunicação sobre turismo religioso no primeiro dia do congresso Smart Travel 2016, a 2 de dezembro, numa mesa redonda a partir das 15h15.
O prelado de Bragança-Miranda a partir da “experiência positiva” do Serviço Diocesano da Pastoral do Turismo vai abordar perspetivas sobre o “relevante setor” para o nordeste transmontano a uma plateia de “investigadores, pensadores, estrategas, empresários, criativos, administradores, gestores e decisores políticos”.
Depois de um primeiro dia dedicado a conferências e apresentações o programa o Congresso Internacional Smart Travel – Destinos Inteligentes a 3 de dezembro é dedicado a “tours e experiências” na cidade de Bragança.
A organização assinala que nesta edição a vertente académica é “privilegiada” com a presença de dois investigadores que são na atualidade referências internacionais – Igor Calzada e Dimitrios Buhalis – e destaca que alguns dos oradores internacionais depis de receberem o convite “manifestaram interesse em reunir com as entidades locais, em desenvolver parcerias”.
Segundo a página na internet do evento, o Smart Travel nasceu em 2014, num território de baixa densidade populacional, “de forma arrojada e provocadora, e ganhou estatuto nos grandes eventos internacionais” de partilha de conhecimento, de capacitação, de apresentação de soluções e estratégias.
O SMARTRAVEL’16 vai ser “desafiador” e realiza-se com os mesmos propósitos desde a primeira edição e para tornar as cidades e territórios “mais eficientes” nas suas políticas de desenvolvimento, “mais eficazes nas suas ferramentas de gestão, mais felizes na sua relação com os cidadãos”.
CB