Lisboa, 25 mar 2015 (Ecclesia) – A Federação Portuguesa pela Vida, no contexto hoje do Dia Internacional do Nascituro, celebra a “esperança” por todos que hão de nascer e por quem está empenhado numa “cultura da vida, da liberdade e do amor” em Portugal.
“Num tempo em que as dificuldades económicas estão no centro da política europeia, torna-se urgente um debate sobre a dignidade da pessoa e o papel político das instituições europeias, dos governos nacionais e das ONG's”, alerta a Federação Portuguesa pela Vida (FPV).
Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, aquele organismo considera “imperioso” assinalar o Dia Mundial do Nascituro, até porque o povo português “levou ao Parlamento”, com 48 mil assinaturas, uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos pelo ‘direito a nascer’, que pretende ver modificada a regulamentação da Lei do Aborto.
Neste contexto, a federação informa que a sua presidente, Isilda Pegado, encontra-se no Parlamento Europeu a participar num debate sobre "O papel da Lei ou do Poder: Como proteger a Dignidade Humana dos mais desfavorecidos e fragilizados na sociedade?".
Uma presença na instituição política europeia que vai permitir dar nota da “movimentação social” que se gerou em Portugal por causa da referida Iniciativa Legislativa de Cidadãos.
No Parlamento Europeu celebra-se a "Semana da Vida" com o tema "Dignidade Humana 2015: Que desafios?", entre 24 a 26 de março.
Para a Federação Portuguesa pela Vida, o Dia Internacional do Nascituro representa a “esperança” pelos que ainda vão nascer, pelas mães e pais “empenhados” numa “nova alegria de viver” e num Portugal de “cultura da vida, da liberdade e do amor”.
Por sua vez, o Instituto Internacional "Familiaris Consortio" (IIFC/IFCI), da Militia Sanctae Mariae — cavaleiros de Nossa Senhora, informa que vai participar hoje na Eucaristia celebrada na igreja da Senhora-a-Branca, em Braga, às 19 horas.
Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o IIFC/IFCI alerta para o “momento difícil” da humanidade e convida todos os homens e mulheres que “se sentem e agem pela causa da vida humana”, desde a conceção à morte natural, a associarem-se à iniciativa de oração.
CB