Síria: 2014 foi o ano mais sangrento do conflito armado revela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre

Lisboa, 03 jan 2015 (Ecclesia) – A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, com dados do Observatório Sírio dos Direitos Humanos, informa que 2014 foi o “mais sangrento da guerra civil”, com mais de 76 mil mortos, desde o início do conflito em 2011.

Os números avançados, no dia 1 de janeiro pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos, revelam que dos 76 mil mortos cerca de 18 mil são civis e entre os quais contam-se cerca de 3500 crianças.

Os restantes mortos pertencem a militantes de grupos jihadistas, como o "Estado Islâmico" e a Frente al-Nusra que se opõem ao presidente sírio e ainda elementos das tropas do governo e milícias fiéis a Bashar al-Assad.

A Fundação pontifícia Ajuda à Igreja (AIS) que sofre recorda que o conflito começou em março de 2011 e a Organização das Nações Unidas (ONU) calcula que neste período morreram “mais de 200 mil pessoas”.

“Diversas organizações que têm monitorizado o conflito asseguram que os números são bem mais graves”, acrescenta a AIS.

AIS/CB

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