Publicações: «Eterno agora» divulga «conversas com Deus»

Livro do cónego António Rego reúne orações que ligam o presente ao transcendente

Lisboa, 06 nov 2014 (Ecclesia) – O cónego António Rego afirmou hoje que o livro "Eterno agora – Conversas com o Deus de sempre", onde escreve orações poéticas que ligam o chão do "agora” aos passos para o “eterno”.

“Não sei bem o que é este livro. Sei que piso um chão que é de agora e que caminho para um eterno. E sei que eles estão juntos. Não estão tão separados como a gente pensa”, referiu o sacerdote e jornalista à Agência ECCLESIA.

O livro "Eterno agora” foi escrito pelo cónego António Rego ao longo de “vários anos” e publica poemas orantes que refletem a realidade que se vive e a que se procura.

“O livro é resultado dos passos que foi dando e das ligações que fui fazendo com a minha fé ao que é transcendente”, afirmou o autor

“Pretendo transmitir alguma alegria que me habita na visão da Igreja do mundo de hoje, porque há valores dispersos por todos”, acrescentou.

O livro "Eterno agora – Conversas com o Deus de sempre" foi apresentado hoje na livraria

Buchholz por Laurinda Alves, que o “terno e eterno”.

“É um livro de uma ternura incrível, de uma gratidão enorme, do olhar para o mistério da vida, com os sofrimentos e tristezas, e que nos leva tão longe. O que nos fica é a esperança a gratidão e a ternura”, afirmou a jornalista à Agência ECCLESIA.

Para Laurinda Alves, a publicação editada pela Oficina do Livro transmite um “impulso para “viver melhor o presente”, que é o está “garantido”.

“O livro ‘Eterno agora – Conversas com o Deus de sempre’ tem o poder de nos convocar ao aqui e agora no sentido de melhor a maneira como vivemos e de tomarmos mais consciência”, referiu.

D. Manuel Clemente escreve no prefácio que “a sugestão destes textos provém do ritmo litúrgico, no ciclo anual que nos retoma, sempre mais à frente, sempre mais a fundo”.

 “Não é repetição, mas insistência daquele Deus que ‘está à porta e bate’, sem se cansar de bater, até que lha abramos, franca e escancarada”, sublinha.

Através destes textos, o leitor irá reparar que “o Natal ou a Páscoa são sempre iguais no que dizem, da parte de Deus”, mas “sempre novos” no que dizem a cada um, “no agora” em que “irrepetivelmente” cada pessoa está.

O “Eterno agora – Conversas com o Deus de sempre”, do cónego António Rego, é publicado no ano em que o autor assinala os 50 anos de sacerdócio e do jornalista.

PR

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