Caminhada pela Vida terminou com recolha de assinaturas em defesa do direito a nascer
Lisboa, 04 out 2014 (Ecclesia) – Isilda Pegado, presidente da Federação Portuguesa pela Vida, encerrou hoje a Caminhada pela Vida, em Lisboa, com a apresentação de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que requer 35 mil assinaturas para ser apresentada no Parlamento.
“Lei da proteção da maternidade e da paternidade e do direito a nascer” é o título desta iniciativa que começou a recolher assinaturas no fim da Caminhada pela Vida, junto à Assembleia da República.
Isilda Pegado enumerou algumas linhas da proposta tais como: “apoiar a família, a maternidade e paternidade no meio profissional e social, pôr termo à atual equiparação entre a interrupção voluntária da gravidez e maternidade, promover o apoio à gravidez, reconhecer expressamente o Direito a Nascer e criar uma Comissão e Plano Nacional de Apoio ao Direito a Nascer.”
Entre os participantes da caminhada e como apoiantes desta iniciativa subiram ao palco para discursar Joana Tinoco de Faria, psicóloga da IPSS Apoio à Vida, António Proa, deputado do PSD, Raul Almeida, deputado do CDS, Pedro Pimenta Braz, ex-vereador da Câmara de Santarém, e Eduardo Libâneo, autarca da CDU em Mafra.
A Caminhada pela Vida chegou à Assembleia da Republica com cerca de um milhar de pessoas na defesa do "direito a nascer".
A próxima Caminhada pela Vida está convocada para o dia 3 de outubro de 2015.
A Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) é um mecanismo de participação política que permite a grupos de cidadãos apresentar na Assembleia da República um projecto de lei que será nos termos legais forçosamente apreciado e votado no parlamento.
SN
