Leiria-Fátima: Rezar pelas vocações em maio

Grupos diocesanos desafiados a promover «pelo menos» uma hora de oração ao longo do mês

Leiria, 05 mai 2014 (Ecclesia) – O Serviço de Animação Vocacional de Leiria-Fátima desafiou os vários grupos da diocese a garantir pelo menos “uma hora” de oração pelas vocações ao longo do mês de maio.

“Faço um sentido apelo a toda a Diocese e a todas as comunidades e movimentos para dar vida a uma Grande Oração pelas Vocações: uma oração vivida com intensa confiança e perseverança, capaz de envolver pessoalmente todos os membros do povo de Deus e a realizar com oportunas modalidades comunitárias, de modo programado e calendarizado ao longo do ano e não episódico ou pontual”, escreveu D. António Marto, bispo diocesano, por ocasião do ano pastoral dedicado às vocações.

A Igreja Católica em Portugal assinala até domingo a Semana das Vocações, este ano sob o tema ‘Vocações – Testemunho de Verdade’, que a Diocese de Leiria-Fátima alarga a todo o mês de maio, à semelhança do que tem acontecido em anos anteriores.

“O convite parte do Serviço de Animação Vocacional (SAV) e é estendido às famílias, comunidades de vida consagrada, paróquias, movimentos, associações, novas comunidades, grupos apostólicos e aos fiéis católicos em geral”, informa o jornal diocesano ‘Presente Leiria-Fátima’.

De acordo com o SAV, “todas as vocações, seja ao matrimónio, à vida consagrada ou ao sacerdócio, precisam da nossa oração pela sua fidelidade ao chamamento de Deus e para que frutifiquem no serviço do seu Reino de Deus, pois todos, cada um dos cristãos, são chamados a trabalhar na sua “messe”, que é grande…”.

Os grupos da Diocese de Leiria-Fátima foram convidados a fazer uma inscrição para assumir “pelo menos” uma hora de oração com a “intenção vocacional”, estando a lista com os grupos inscrita publicada na página da internet da diocese.

O 51.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que se celebra este ano a 11 de maio, é a oportunidade aproveitada pelo Papa para pedir a bispos, sacerdotes, religiosos, comunidades e famílias cristãs que orientem “a pastoral vocacional acompanhando os jovens por percursos de santidade”.

Francisco defende a necessidade de “ir contra a corrente” e destaca que a vivência de uma vocação pode significar, por vezes, “encontrar também obstáculos, fora e dentro” de cada um.

“Todas estas dificuldades poder-nos-iam desanimar, fazendo-nos optar por caminhos aparentemente mais confortáveis, mas a verdadeira alegria dos chamados consiste em crer e experimentar que o Senhor é fiel e, com Ele, podemos caminhar, ser discípulos e testemunhas do amor de Deus, abrir o coração a grandes ideais, a coisas grandes”, escreve.

PR/OC

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Agência ECCLESIA

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