Hospitaleiras: Mensagem de São Bento Menni «permanece viva» na sociedade

Congregação quer honrar memória do fundador continuando a ser sinal «do amor sanador e libertador de Deus» junto dos doentes

Lisboa, 24 abr 2014 (Ecclesia) – A Superiora Provincial das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus em Portugal destacou hoje o legado do fundador da congregação, São Bento Menni, por ocasião do primeiro centenário da sua morte.

Numa carta enviada à Agência ECCLESIA, a irmã Maria do Sameiro Martins recorda o santo natural de Milão como “um pastor, um inovador, um gestor, um profeta” cuja “mensagem permanece viva” no meio da sociedade.

“Experimentou o sofrimento até ao extremo, percorreu o caminho do calvário sempre firme, porque sabia em quem confiava, e por isso nele resplandeceu a alegria pascal”, sublinha a religiosa.

A abertura da comemoração internacional do centenário da morte de São Bento Menni foi centrada em Dinan, no nordeste de França, local onde o “profesta da hospitalidade” faleceu a 24 de abril de 1914.

Uma ocasião para a congregação, com a participação de 8 irmãs e 9 colaboradores leigos portugueses, “unir as suas vozes para louvar a Deus pelas maravilhas que realizou o seu Fundador”.

Ainda segundo a irmã Maria do Sameiro Martins, esta festa deve servir para reforçar a missão hospitaleira enquanto sinal “do amor sanador e libertador de Deus” junto das comunidades mais carenciadas.

A Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus foi fundada a 31 de maio de 1881 em Madrid por São Bento Menni, Maria Josefa Récio e Maria Angústias Gímenez. 

Trata-se de uma Instituição Particular de Solidariedade Social “que presta assistência e cuidado especializado de saúde integral a pessoas com doença mental”, refere o site da congregação.

Atualmente está presente em quatro continentes e 24 países, incluindo Portugal, onde possui 12 estabelecimentos de saúde, 8 no continente, dois na Madeira e igual número nos Açores.

JCP

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Agência ECCLESIA

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