Família Redentorista e Dehoniana assistiram à bênção da primeira pedra “Apesar das críticas e das incompreensões, queremos uma obra digna que cresça sem fronteiras, ao serviço da evangelização, ao serviço da fé” – sublinhou D. Serafim Ferreira e Silva, bispo de Leiria – Fátima, 6 de Junho, no Santuário de Fátima. No dia em que a Igreja celebrou a Santíssima Trindade, naquele santuário mariano colocou-se a primeira pedra da Igreja como o mesmo nome da solenidade celebrada no Domingo. Um templo que ficará ligado com a cátedra de Pedro porque foi de lá que veio a primeira pedra, benzida e oferecido por João Paulo II, dia 9 de Março. O fragmento de mármore foi retirado do túmulo de S. Pedro. O santuário considerou que a oferta de João Paulo II cumprirá melhor a sua missão se permanecer à vista de todos os que a visitarem. Por isso, decidiu colocar o fragmento, após a conclusão da Igreja, num local visível e expresse a gratidão de João Paulo II. Em sua substituição foi colocada na raiz do edifício uma outra pedra, tirada do maciço rochoso da escavação das obras. Na bênção da pedra de substituição, colocada de seguida na fundação da Igreja da Santíssima Trindade, D. Serafim Ferreira e Silva pediu ao a Deus para que a obra “facilite às multidões, que nela se reunirem o acolhimento da Mensagem de Fátima e, assim, dóceis ao Espírito Santo, unidos a Cristo, pedra angular, membros vivos de uma única Igreja, os peregrinos de Fátima proclamarão a esperança do reino eterno de Deus, no amor e na paz”. Neste fim de semana, duas famílias religiosas peregrinaram também àquele santuário: Dehonianos, no domingo, e Redentoristas, nos dois dias. Caminhadas para agradecer a Maria o trabalho missionário realizado ao longo deste ano pastoral e assistir ao nascimento da igreja da Santíssima Trindade. Recorde-se que, em meados de Abril, teve também lugar em Fátima o 8.º Encontro Nacional da Juventude Dehoniana, que teve por tema “Queremos ver Jesus… com Dehon”.
