Movimento operário quer «capacitar» jovens para com «espírito crítico e espiritualidade cristã» enfrentarem atuais problemas sociais
Figueira da Foz, Coimbra, 19 ago 2013 (Ecclesia) – A Juventude Operária Católica (JOC) reuniu-se na XIX Assembleia Nacional e definiu como prioridades e objetivos para a sua atividade, para o próximo triénio, a luta contra o desemprego e formação dos jovens.
A ação da JOC passa por uma campanha nacional sobre “a realidade cruel do desemprego”, por isso, de janeiro de 2014 a agosto de 2015 comprometem-se, partindo a sua fé, a “avançar” com obras.
Do plano de ação que saiu da XIX Assembleia Nacional pretende também o “fortalecimento das bases existentes”, com formação de novos grupos e com o “importante” testemunho dos atuais militantes, explica um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
O Seminário da Imaculada Conceição, na Figueira da Foz, acolheu entre quinta-feira e sábado a JOC onde, através de testemunhos, “os militantes foram desafiados a viver Cristo em pleno nos seus grupos e nos seus campos de ação”.
Segundo Elisabete Silva, presidente da organização, em declarações à Agência ECCLESIA, antes do início desta assembleia nacional, as maiores preocupações são o desemprego dos jovens, a vida familiar e em sociedade.
Para isso, a JOC pretende “capacitar” os jovens, com “espírito crítico e espiritualidade cristã”, para os atuais problemas sociais.
Os elementos da Juventude Operária Católica são chamados à “militância comprometida no mundo e na Igreja” não pela quantidade de ações mas pelo “poder transformador” destes atos.
“Ver bem, Julgar de forma profunda e Agir para transformar” é a revisão de vida operária a que todos são chamados a efetuar e que conduzirá à ação “essencial para a formação da personalidade e do caráter cristão de cada jovem”.
CB/LS