Bento XVI: Dioceses portuguesas promovem celebrações no fim do pontificado

Responsáveis falam em «ação de graças» pelo ministério do atual Papa

Lisboa, 28 fev 2013 (Ecclesia) – Várias dioceses católicas portuguesas vão assinalar hoje o final de pontificado de Bento XVI com celebrações de ação de graças.

Em Coimbra, na Sé Nova, às 19h00, D. Virgílio Antunes, irá presidir a uma celebração onde os cristãos desta diocese, unidos ao seu bispo, “louvam o Senhor pelos quase 8 anos de ministério papal de Bento XVI, pelos seus ensinamentos e pela forma simples como conduziu a Igreja”, lê-se num comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

Na Diocese do Funchal (Madeira), D. António Carrilho preside à celebração da eucaristia, na Sé, pelas 18h00, para afirmar “a comunhão com o Santo Padre na hora em que por vontade própria cessa as suas funções como pastor da Igreja Universal”, lê-se no site da diocese.

O Santuário de Fátima vai assinalar também o final do pontificado de Bento XVI, esta quinta-feira, com uma eucaristia de “ação de graças” pela “vida” e “ministério” do Papa alemão.

A celebração irá decorrer, às 11h00, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário, e será presidida pelo reitor do Santuário, padre Carlos Cabecinhas.

1500 de jovens são esperados na Baixa de Lisboa esta quinta-feira, à hora marcada para Bento XVI renunciar o pontificado, 19h00, num encontro de oração pelo Papa e o seu sucessor.

O programa começa com a concentração no largo de São Domingos, e meia hora depois é celebrada missa na igreja com o mesmo nome, a que se segue um tempo de oração. 

A iniciativa é promovida pela plataforma ‘Eu Acredito’ que surgiu quando o Papa visitou Portugal, em maio de 2010, explicou hoje à Agência ECCLESIA o diretor do Departamento da Juventude do patriarcado lisboeta.

No domingo, às 16 horas, na Sé de Setúbal, D. Gilberto Reis preside à celebração da Eucaristia de ação de graças a Deus “pelo excelente ministério” do atual Papa.

Bento XVI apresentou a sua renúncia no último dia 11, com efeitos a partir de quinta-feira, por causa da sua “idade avançada”, abrindo caminho à eleição do seu sucessor.

A última renúncia de um Papa tinha acontecido há quase 600 anos, com a abdicação de Gregório XII.

LFS/OC

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