O diretor nacional das Obras Missionárias Pontifícias sublinha que a «missão faz-se, não está feita» e «está sempre a fazer-se».
Lisboa, 13 set 2012 (Ecclesia) – O diretor nacional das Obras Missionárias Pontifícias (OMP) considera que “ninguém deve ficar de fora” do mundo missionário.
O padre António Lopes, diretor da OMP, revela que gostava que a nova evangelização “não ficasse só no slogan de nova” e adianta que “a novidade é só uma – Jesus Cristo – mas tem de ser dita de modos diferentes”.
A nova evangelização “é levar a missão, levar Jesus Cristo, a onde Ele não é conhecido” ou então “reavivá-lo porque em Portugal e na Europa parece que está adormecido”, disse ao programa Ecclesia, a emitir este domingo na Antena 1, às 06.00.
O diretor da OMP sublinha que a “missão faz-se, não está feita” e “está sempre a fazer-se”.
Ao fazer referência aos 50 anos do II Concílio do Vaticano e às jornadas missionárias, este padre do Verbo Divino afirma que “várias encíclicas e documentos”, após este grande acontecimento eclesial, apontam “caminhos para a missão”.
“O Papa Bento XVI tem apelado, com frequência, para a missão”, reforça.
Segundo o padre António Lopes, às vezes pensa-se “na missão como coisas bonitas”, mas “não se pensa nela como sofrimento” e acrescenta: “Hoje, os missionários passam muitos sofrimentos para que o nome de Jesus possa ser escutado”.
Até ao final do mês de outubro está patente uma exposição missionária, em Fátima, que – segundo o diretor das OMP – pretende “alargar a missão a outros espaços e a outras culturas”
PRE/LFS