Oecumenicum Concilium

Este é o título da Carta Apostólica com que João XXIII, em 1962, convidou à oração do Rosário pelo sucesso do Concílio. Foi dirigida pelo Papa italiano aos “veneráveis irmãos patriarcas, primazes, arcebispos, bispos e outros ordinários do lugar em paz e comunhão com a Sé Apostólica”.

“O trabalho de atualização da vida da Igreja, o conjunto das várias leis e disposições que serão adotadas ou reexaminadas nas solenes assembléias, a outra coisa não tende senão a isto: a Cristo conhecido, amado, imitado com sempre crescente generosidade. “E preciso que ele reine” (1Cor 15,25): só ele deve ser a aspiração contínua da nossa vida, mesmo nas mais humildes atribuições: só com ele devemos viver, porque só ele tem

“palavras de vida eterna” (Jo 6,69). Outro escopo não tem a celebração do concílio, e especialmente a renovação espiritual que, pela graça divina, a ele deve seguir-se.

Seja, pois, desde já, sempre mais convicta e operosa a fé de cada um no divino Redentor, numa adesão íntima e sincera da alma ao seu ensino, na certeza exultante da sua presença” (n.º 9)

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