Lisboa, 15 nov 2011 (Ecclesia) – O bispo do Algarve considerou este domingo que “as crises podem ser momento de crescimento, purificação e até de rejuvenescimento” advertindo os católicos contra eventuais desânimos.
D. Manuel Quintas falava na catedral de Faro, na homilia da missa interparoquial de abertura da visita pastoral que está a realizar às paróquias da cidade.
“A crise não se resolve lamuriando-nos ou desanimando-nos uns aos outros, mas cada um pondo ao serviço de todos os dons que tem. As crises podem ser momento de crescimento, purificação e até de rejuvenescimento no entusiasmo a todos os níveis: pessoal, familiar, social, cívico, eclesial e comunitário”, disse o prelado.
D. Manuel Quintas aludiu à responsabilidade dos católicos se comprometerem, “como fermento que leveda a massa”, nas situações que vivem e particularmente na atual situação de crise.
“Quem não procede deste modo assemelha-se àquele que vive pensando que nunca vai morrer e, quando morre, dá-se conta que não viveu porque chega ao fim de mãos vazias”, advertiu D. Manuel Quintas, citado pelo jornal diocesano, a ‘Folha do Domingo’.
O prelado frisou a importância de todos se sentirem “corresponsáveis pela Igreja diocesana no seu todo e por cada comunidade em particular”.
A concluir, o bispo diocesano lembrou que “contribuir para que o seja mundo melhor” “começa por cada um, à sua volta”.
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