Irão: Caso de cristão condenado à morte volta à estaca zero
Lisboa, 13 out 2011 (Ecclesia) – O supremo tribunal do Irão revogou a sentença de morte de Yousef Nadarkhani, um pastor protestante iraniano que tinha sido condenado por apostasia, enviando o caso de volta para o tribunal de primeira instância.
A decisão foi tomada na terça-feira e significa que Nadarkhani já não será enforcado, como previa a lei iraniana.
A condenação à morte do cristão tinha despertado uma campanha internacional de pressão, com apelos de vários quadrantes, incluindo da Casa Branca, pelo respeito pela liberdade religiosa no país.
O supremo tribunal justifica a sua decisão alegando “investigação insuficiente” do caso por parte dos tribunais regulares.
O advogado de Nadarkhani argumenta que o seu cliente adotou o Cristianismo aos 19 anos e que antes disso não praticava qualquer religião e por isso não pode ser formalmente acusado de apostasia, uma vez que nunca foi muçulmano.
RR/OC
Lisboa, 13 out 2011 (Ecclesia) – O supremo tribunal do Irão revogou a sentença de morte de Yousef Nadarkhani, um pastor protestante iraniano que tinha sido condenado por apostasia, enviando o caso de volta para o tribunal de primeira instância.
A decisão foi tomada na terça-feira e significa que Nadarkhani já não será enforcado, como previa a lei iraniana.
A condenação à morte do cristão tinha despertado uma campanha internacional de pressão, com apelos de vários quadrantes, incluindo da Casa Branca, pelo respeito pela liberdade religiosa no país.
O supremo tribunal justifica a sua decisão alegando “investigação insuficiente” do caso por parte dos tribunais regulares.
O advogado de Nadarkhani argumenta que o seu cliente adotou o Cristianismo aos 19 anos e que antes disso não praticava qualquer religião e por isso não pode ser formalmente acusado de apostasia, uma vez que nunca foi muçulmano.
RR/OC