Coimbra: Bispo envia jovens para Jornada Mundial da Juventude

D. Virgílio Antunes vai juntar-se em Madrid aos 350 inscritos da diocese

Coimbra, 10 ago 2011 (Ecclesia) – O bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, preside esta quinta-feira à missa de envio de 282 dos 350 jovens da diocese inscritos na Jornada Mundial da Juventude, que decorre de 16 a 21 de agosto em Madrid.

Após a eucaristia marcada para as 08h30 na Sé Nova, os participantes viajam 500 km para leste em direção a Talavera de la Reina, diocese de Toledo, onde permanecem até segunda-feira em famílias de acolhimento, refere uma nota da diocese conimbricense enviada hoje à Agência ECCLESIA.

A estadia na cidade do centro de Espanha, que tem como objetivo a preparação para o maior evento juvenil católico, começa com o acolhimento no Colégio das Irmãs Agostinianas, dirigido por uma religiosa portuguesa.

O programa prevê momentos de reflexão e oração, visita a Toledo, festivais de música, oficinas e convívios, antes da partida para Madrid, a 130 km de distância, onde os jovens se encontrarão com os restantes elementos da diocese, que chegam à capital espanhola no dia 16 de agosto.

Os 350 participantes, que contarão com a presença de D. Virgílio Antunes durante parte da Jornada, vão ser acompanhados pelo diretor do Departamento da Juventude, padre Filipe Diniz, para quem a peregrinação “vai ser um pontapé de saída para um grande projeto do próximo ano na diocese de Coimbra”.

“A Pastoral Juvenil cada vez mais, como sempre o foi, tem de estar próxima, tem de lançar desafios concretos, e as Jornadas Mundiais da Juventude vão ser isso mesmo – dinamizar uma maior proximidade aos jovens”, vincou o sacerdote.

Poucos dias antes de tomar posse como bispo de Coimbra, a 10 de julho, D. Virgílio Antunes afirmou ao programa ECCLESIA na RTP-2 que quer “gastar grande parte do tempo com os jovens”, o setor da população que se depara com “maiores dificuldades”.

Os jovens devem ser privilegiados pela Igreja por causa das suas “muitas aptidões” e pela “avidez por coisas grandes e elevadas”, que não sabem como pôr em prática por estarem “perdidos” e “sem saber para onde e como caminhar”, referiu o prelado.

RM

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