JMJ 2011 nas redes ou apenas #MADRID11

Estamos já em contagem decrescente para o grande encontro da juventude que ocorrerá de 16 a 21 de agosto, em Madrid. Com a presença do Papa Bento XVI, jovens de todo o mundo dirigir-se-ão para a grande e cosmopolita capital de Espanha, e aí dirão bem alto que estão “enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé”. É precisamente dentro desta perspetiva global que iremos aprofundar como é que estas Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) estão a ser vividas na maior rede mundial virtual.

Desde a página oficial que se encontra disponível em mais de 13 idiomas, à qual já fizemos referência aqui neste espaço há um ano atrás, à presença nas principais redes sociais, todo o processo de comunicação e divulgação das JMJ foi muito bem estruturado. Iniciado em 2009, a equipa de comunicação criou uma imagem comunicacional tão profissional, que resultou na criação de contas por idioma na maior rede social da atualidade, o Facebook, como forma de chegar mais rapidamente aos jovens. Por outro lado, para atingir um grupo importante de profissionais ligados à comunicação social (jornalistas, analistas de medias sociais, etc.) foram criadas contas no Twitter, onde através de curtas mensagens, se informam rapidamente um elevado número de pessoas que têm a responsabilidade de “disseminar” informação. Naturalmente que, nos dias de hoje, já não dispensamos a existência de conteúdos em formato de vídeo, sejam músicas, hinos, mensagens, notícias, surge assim o canal criado no Youtube precisamente para colmatar a componente multimédia. Como sabemos, uma imagem vale mais do que mil palavras, assim, a criação de uma conta na rede de partilha de fotografias Flickr faz todo o sentido.

Por último, podemos ainda referir que as JMJ deste ano poderão ser acompanhadas em permanência através de uma rádio (radio.madrid11.com) e televisão (tv.madrid11.com) online, para aqueles que não possam estar presentes em Madrid assistam a tudo, bastando para isso, ter apenas um computador e uma ligação à internet.

Claramente, a presença na rede é bastante eficaz e foi muito bem estruturada, levando-nos a afirmar que estas são as primeiras JMJ 2.0.

Fernando Cassola Marques

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