Bispo do Funchal reconhece importância do movimento escutista
O Movimento escutista revelou uma vez mais a sua “importância” e “dimensão pessoal e social”, prova de que “a formação integral que propõe toca tudo o que diz respeito à pessoa”, através de um interessante “contributo, participação e entrega”, disse o Bispo do Funchal aos jornalistas, no final do III Jamboree Madeira 2010.
A iniciativa foi organizada pelo CNE (Corpo Nacional de Escutas) no Parque Florestal Montado do Pereiro, na Camacha, com a participação de cerca de duas mil pessoas, entre jovens e dirigentes de todo o nosso país e de Espanha.
“É importante este intercâmbio e a vivência deste dias ficará para sempre”, indicou D. António Carrilho.
“É, pois com muita alegria que registamos esta dimensão do escutismo católico, em termos de fé e de serviço, expresso, aliás no lema – sempre alerta para servir”, acrescentou.
Este acampamento internacional “teve um balanço bastante positivo, as actividades no terreno correram muito bem e os jovens estão entusiasmados”, declarou por seu lado o Chefe regional do CNE/Madeira.
Carlos Gonçalves que está a terminar o seu actual mandato considerou que o III Jamboree encerrou com “chave de ouro” o seu programa e “será um marco para o escutismo católico na Madeira”.
O responsável disse ainda esperar que o próximo encontro de Escuteiros entre nós “não demore tanto tempo, com este que teve de esperar 16 anos para se concretizar”.
O encerramento deste III Jamboree foi afectado pela “instabilidade atmosférica”, com algum vento e chuva que causaram dificuldades, por exemplo, ao nível de “instrumentos sonoros” para a festa final.
Ainda assim, registou-se grande participação de jovens e familiares que se deslocaram ao Montado do Pereiro, para o último dia do evento.
Estiveram também presentes várias entidades oficiais (da Marinha, Exército, Protecção Civil e outros); o responsável pela Direcção Regional da Juventude, Jorge Carvalho; o Chefe Nacional do CNE (Corpo Nacional de Escutas), Carlos Pereira; sacerdotes e assistentes espirituais do CNE/Madeira.
Redacção/Jornal da Madeira