Procissão em honra de Santo António percorreu ruas de V. N. de Famalicão

No passado domingo, dia 13 e dia de feriado municipal em V. N. de Famalicão, realizou-se a já tradicional procissão em honra de Santo António.

Depois da Eucaristia, realizada de manhã, às 10h30, presidida pelo Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, que elucidou os cristão de Famalicão sobre o valor da vida e da família, numa sociedade um pouco adversa a estes mesmos valores, às 17h00 teve lugar a procissão que, embora fosse da responsabilidade da paróquia de Antas, foi presidida pelo Arcipreste de V. N. de Famalicão, o P.e Mário Martins.

A procissão, inserida nas tradicionais festas da cidade, mais conhecidas por festas Antoninas, iniciou na capela de Santo António. Antes de sair, nas palavras dirigidas aos presentes, o P.e Mário Martins evocou Santo António como “presbítero e doutor da Igreja e um dos padroeiros de Portugal, venerado em todo o país e também na nossa cidade e no Arciprestado de V. N. de Famalicão”. Convidando todos a seguir o exemplo deste santo, que sempre caminhou em direcção a Cristo, deu início à procissão, sendo o andor de Santo António escoltado pelos bombeiros.

A procissão percorreu várias ruas da cidade, regressando novamente à capela, contando também com a presença de algumas entidades civis, nomeadamente o Presidente da Câmara de V. N. de Famalicão e o Presidente da Junta de Antas, destacando-se, sobretudo, o elevado número de pessoas que caminhando em procissão, ou ladeando as ruas onde a mesma passou, se quiseram associar a esta manifestação pública de fé.

No final, já no interior da capela, foi a vez do pároco de Antas, o P.e Agostinho Alves, dirigir algumas palavras aos presentes. Começando por agradecer a todos que contribuíram para a realização desta procissão e dando graças a Deus por esse momento, o P.e Agostinho voltou a evocar Santo António, “um santo português reconhecido no mundo, pelo seu testemunho e pela sua santidade”, referindo ainda que pelo seu testemunho de fé e pela sua dedicação aos outros, sobretudo aos mais pobres, numa vida trilhada pela caridade, “Santo António abre-nos ainda hoje caminhos de esperança”.

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