Irmãs Adoradoras assinalam 15 anos de trabalho junto de mulheres e jovens desprotegidos

«Estorias que fizeram História» é o tema da jornada de reflexão com entidades civis e particulares

Assinalando 15 anos de serviço da Casa do Abrigo, em Évora, a jovens carenciados e a e mulheres vitimas da violência doméstica, as Irmãs Adoradoras organizam esta Segunda-feira uma jornada de reflexão.

A Casa do Abrigo fornece, actualmente, uma resposta pioneira em Portugal, no acolhimento e protecção de mulheres.

“Dada a qualidade e o pioneirismo desta resposta social no país, a sua intervenção no acolhimento à mulheres vitimas da violência doméstica tem beneficiado desde inicio do apoio das instituições publicas e privadas, a nível regional e local”, explica a direcção num comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

«Estorias que fizeram História» é o tema do encontro que vai juntar responsáveis civis e particulares na reflexão sobre o trabalho com vítimas de violência doméstica, numa abordagem múltipla sobre o problema social.

Os direitos, a protecção e a ajuda existente a mulheres vítimas de violência doméstica são alguns dos temas das mesas redondas agendadas para esta Segunda-feira.

As Irmãs Adoradoras chegaram a Évora em 1943, instalando-se no Convento do Calvário. Até 2009 dedicaram-se ao acolhimento de jovens em situação de particular vulnerabilidade social.

Em 1979, foram aprovados os estatutos que deram origem à IPSS «Lar de Santa», cujo nome advém de o convento chamar-se Convento de Santa Helena do Monte Calvário.

Em 1995, através do financiamento dos Projectos «Luta contra a Pobreza», surge a Casa Abrigo, designada de «Nossa Senhora da Conceição», por ser a Padroeira de Portugal e particularmente da Arquidiocese de Évora.

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