A Igreja é a alternativa ao dramatismo contemporâneo

Referiu o arcebispo de Braga aos consagrados Os homens de hoje “correndo atrás do dinheiro, do prazer, do sucesso não estão a encontrar a sua verdadeira realização” – sublinhou D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga, na celebração do Dia dos Consagrados, dia 2 de Fevereiro, na Sé de Braga. O progresso tecnológico “conduziu a experiências dramáticas: a inflação galopante, o aumento do desemprego, a instabilidade monetária, o hedonismo, o consumismo, o pragmatismo… Todos reclamam modelos alternativos que se situem na lógica do ser e dum melhoramento da qualidade da vida”. Neste mundo de mudanças, “no meio da indiferença crescente”, a Igreja “será luz” na medida em que for capaz de “dar confiança aos nossos contemporâneos oferecendo-lhes a maravilhosa esperança que nos vem de Cristo vivo e ressuscitado e, por isso, presente na história” – realçou o prelado na sua homilia. A vida, “plasmada pelos critérios evangélicos”, é a luz que “ilumina as nações” do nosso tempo. “O mundo não é uniforme. São plurifacetadas as tendências reinantes. Cristo, nos cristãos, é o encontro que tranquiliza e dá sentido ao homem errante. Sejamos capazes de o “apresentar” com autenticidade. O mundo vergar-se-á ao seu fascínio” – finaliza o arcebispo de Braga

Partilhar:
Scroll to Top