Próxima edição tem o cunho pessoal de D. António Francisco Santos
A próxima edição do «Jornal da Bairrada» terá um novo director: D. António Francisco Santos, bispo de Aveiro. As 48 páginas desta publicação foram conduzidas pelo bispo de Aveiro que aceitou o convite do grupo «Lena Comunicação» para assumir o cargo de director na primeira edição deste ano.
Quinta-feira, 7 de Janeiro, a edição estará nas bancas dos jornais e no editorial D. António Francisco Santos deu destaque “ao valor e importância da comunicação social como sinal de mudança para um mundo novo”, ao “conteúdo da Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial da Paz” e à capacidade de empreendedorismo das pessoas desta região” – frisou à Agência ECCLESIA.
As terras de Aveiro “são chão de liberdade e escola de solidariedade” – realçou o prelado que, para além do editorial, escreveu uma notícia de reportagem e organizou a distribuição enquadramento dos textos no jornal. Para a manchete escolheu – “juntamente com a redacção” – o trabalho do Pe. José Augusto Pinho Nunes no campo social na paróquia de S. Pedro da Palhaça (Oliveira do Bairro). “Tem um centro de infância e ATL; Centro de actividades ocupacionais para deficientes e um lar de idosos” – disse D. António Francisco Santos.
Cada secção do jornal tem o seu destaque próprio e uma das páginas fará referência à chefia do bispo de Aveiro na edição deste jornal. Com a publicidade feita sobre este número do «Jornal da Bairrada», D. António Francisco Santos acredita que o número de vendas do jornal irá sofrer um aumento. “Há muito curiosidade e receptividade sobre a iniciativa”.
Ao fazer a avaliação desta experiência, o bispo de Aveiro reconhece que a “experiência foi interessante”, especialmente, “o contacto com as pessoas do jornal e a mensagem transmitida”.
É mais difícil ser bispo ou director de um jornal? No meio de um sorriso, D. António Francisco Santos disse: “a resposta a esta pergunta não se pode colocar em termos de dificuldade” porque “ser bispo é uma missão e ser director de um jornal foi uma tarefa que desempenhei”. E finaliza: “Senti o trabalho, o sacrifício e o ritmo acelerado dos jornalistas”.