«Cristo e a Cidade» de Setembro já está na Internet

A sociedade portuguesa após as eleições parlamentares e a relação entre família e educação sexual são alguns dos temas desta edição

As eleições de 27 de Setembro «constituem um daqueles momento que definem o futuro – como as primeiras eleições depois do 25 de Abril de 1974» – na medida em que «somos chamados a fazer uma escolha civilizacional, optando por um de dois modelos de sociedade em confronto», escreve Elias Couto na mais recente edição de “Cristo e a Cidade”.

No texto intitulado «Que sociedade vamos ser a 28 de Setembro?», o autor declara que no dia a seguir às eleições «será altura para os católicos portugueses se olharem ao espelho, perguntando-se se fizeram tudo quanto é legítimo, em democracia, para influenciar o nosso destino colectivo». «Oxalá – acrescenta – não tenham razões (…) para esconder a cara ou tapar o espelho».

A «Responsabilidade da Família na Educação Sexual» é o tema reflectido por João Duque. O estudo expõe o significado global da sexualidade e a sua relação com a cultura, enuncia igualmente a problemática das correspondências entre família e escola, relativamente à educação.

António Cura escreve sobre «O dever de consciência que incumbe aos casados catolicamente de não pedirem o divórcio nos tribunais civis»: «Aqueles que apenas pretendam celebrar casamento canónico porque a cerimónia é mais bonita, porque poderão ouvir os acordes da marcha nupcial e outras peças musicais adequadas à circunstância e porque a igreja escolhida, pela sua decoração e luminosidade, permite recolher registos digitais inolvidáveis durante os escassos meses ou anos de duração da relação matrimonial, deverão ser desincentivados de realizar casamento católico.»

A edição deste mês inclui ainda o artigo «Making the Argument for Christian Orthodoxy», de Manuel Sumares.

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