Funchal: Diocese procurou levar esperança do Jubileu aos setores da sociedade

D. Nuno Brás admite que gostaria de ter ido mais longe, no Ano Santo

Foto: Jornal da Madeira/Duarte Gomes

Funchal, Madeira, 27 dez 2025 (Ecclesia) – O bispo do Funchal afirmou que o Ano Santo na Madeira foi marcado pelo esforço de fazer “transbordar a esperança” para além das fronteiras eclesiais, envolvendo a política, a economia e a vida associativa.

“O objetivo primeiro foi que a todos chegasse esta palavra de esperança”, referiu D. Nuno Brás, em declarações à Agência ECCLESIA.

O responsável fez o balanço de um ano que procurou seguir o apelo do Papa Francisco na convocação do evento.

“Procurámos que todos os grandes setores da vida social, da vida económica, da vida política, da vida associativa tivessem um momento de jubileu e fossem incomodados por esta boa notícia”, explicou.

D. Nuno Brás destacou a afluência à Catedral, tanto para confissões como para peregrinações pessoais, e o envolvimento das paróquias nos santuários jubilares.

Apesar de confessar que, pessoalmente, “gostava que fosse mais” e que o ano “soube a pouco”, o bispo do Funchal elogiou a resposta das estruturas diocesanas.

“As várias estruturas diocesanas sentiram-se envolvidas neste movimento do Jubileu”, concluiu.

Convocado pelo Papa Francisco através da bula ‘Spes non confundit’ (A esperança não engana), o Ano Santo encerra-se este domingo nas dioceses de todo o mundo.

O 27.º Jubileu ordinário da história da Igreja Católica, iniciado na Noite de Natal de 2024, terá a sua conclusão a 6 de janeiro de 2026, no Vaticano, sob a presidência de Leão XIV, com o fecho da Porta Santa na Basílica de São Pedro.

OC

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